“Nosso objetivo é construir robôs versáteis para fazer todas as coisas que não queremos fazer, para nos ajudar aqui na Terra e, eventualmente, um dia explorar a Lua, Marte e além”, almeja Cárdenas, em entrevista à CNN.
Aparência e ambições
Apoiado pela Nasa, suas características são resultados de anos de trabalho da Apptronik — seus desenvolvedores trabalharam na Nasa entre 2012 e 2013 — e leva design do estúdio criativo Argodesign, também de Austin, responsável por evitar desconforto com a aparência do robô, dando recursos que pretendem ser acessíveis e até mesmo amigáveis.
O desafio maior era fazer com que a máquina parecesse humanística sem fingir ser um ser humano, contou Mark Rolston, fundador e diretor de criação da Argodesing, à Fast Company.
“Você sabe, todas essas presunções de ficção científica não fornecem uma diretriz para respaldar seu pensamento. Nós realmente tivemos que encontrar novas respostas”, afirmou.
Rolston diz ainda que eles sabiam desde o começo que o Apollo deveria ser mais do que apenas uma máquina, transmitindo emoções, intenções e levar identificação, sem ser excessivamente fofo.