Outras grandes empresas de tecnologia também fizeram experiências com uma combinação de planos de assinatura e suportados por anúncios.
Enquanto o Youtube, da Alphabet, tem planos pagos e gratuitos com suporte de anúncios, os planos da Netflix com suporte de anúncios também são cobrados, embora a um preço menor.
O YouTube, que, assim como o X, depende de conteúdo dos usuários, compartilha uma parte da receita de sua assinatura com os criadores. O X, que também compartilha parte de sua receita de anúncios com os criadores de conteúdo, não revelou se os criadores de conteúdo serão pagos em modelos de assinatura sem anúncios.
Para gerar receita, Musk começou a cobrar 8 dólares por mês pelo serviço de assinatura do “selo azul” e ofereceu descontos para empresas anunciarem na plataforma.
Mas, como a empresa enfrentou críticas sobre a negligência de moderação de conteúdo, anunciantes não quiseram que seus anúncios aparecessem ao lado de conteúdo inadequado.
Na semana passada, a Comissão Europeia iniciou uma investigação sobre o X para verificar se a plataforma está em conformidade com as novas regras tecnológicas sobre conteúdo ilegal e prejudicial após a disseminação de desinformação em sua plataforma depois do ataque do Hamas a Israel.