As empresas que alcançaram os maiores índices de compliance em cibersegurança forma dos setores da indústria/manufatura, telecomunicações, óleo e gás e financeiro.

“A importância do tema no mercado de capitais é crescente e sem volta”, afirmou em comunicado o presidente-executivo da Abrasca, Pablo Cesário, acrescentando que a questão deixou de ser um problema da área de tecnologia da informação (TI) e se transformou em uma questão para todas as companhias, abertas ou não.

“O mundo está se movimentando no sentido de regulações mais adequadas à nova realidade e de melhores práticas, daí a importância de termos dados atualizados para entender onde estamos e, com isso, balizar a discussão ‘com os pés no chão’, de forma pragmática e eficiente”, acrescentou.

Entre as empresas com ações na B3 que já sofreram ataques digitais nos últimos anos estão JBS, Lojas Renner, Natura&Co, Fleury, Porto Seguro e CVC.

Na visão do diretor para a América Latina do The Security Design Lab, Alexandre Vasconcelos, a nota obtida na média geral demonstra muito espaço para melhorias, mas trata-se de um cenário não destoante do que apontam pesquisas globais.

De acordo com o estudo Abrasca/SDL apresentado nesta quarta-feira, 93% das empresas possuem algum mecanismo para detectar ataques cibernéticos e 65% se dizem capazes de identificar e agir em resposta a incidentes para assegurar a continuidade do negócio e suas funções.

Fonte – Uol

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